23/02/2016

Jovens aprendizes fazem "Contação de Histórias" no AMCRA

Jovens criaram seus próprios figurinos e surpreenderam as crianças
Na última sexta-feira (19/2), jovens da Aehda que fazem parte do Programa de Socioaprendizagem em empresas de Araras, vivenciaram um momento especial, nascido da própria iniciativa do grupo - uma manhã de "Contação de Histórias" para as crianças participantes do projeto AMCRA - Associação de Amigos das Crianças de Araras. Os participantes divertiram, criaram mundos mágicos e passaram várias noções de cidadania nas entrelinhas das histórias contadas. Tudo nasceu nas oficinas da Aehda, quando o grupo desenvolveu no laboratório de aprendizado teórico, conteúdos de modo lúdico, para incentivar a desinibição, a criatividade, a leitura, a oratória, a concentração,  a autoestima e o espírito de equipe. A atividade deu tão certo que já estão com agenda para outras entidades que atuam com crianças.

O Programa de Socioaprendizagem


A Aehda desenvolve o Programa de Socioaprendizagem que atende jovens de 18 a 23 anos e 11 meses, de ambos os sexos, completado ou cursando 3ª série do Ensino Médio, ou então, cursando ensino técnico ou superior. Neste programa, cujos jovens e adolescentes são prioritariamente oriundos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, a Aehda é a responsável pela sua convivência e capacitação profissional através da carga horária de treinamento exigida pela Lei 10.097 de 19 de setembro de 2000. A entidade possui aprovação e validação do Ministério do Trabalho e Emprego para o Programa de Capacitação de Assistente Administrativo e do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente de Araras.
As atividades são desenvolvidas em conformidade à  Classificação  Brasileira  de  Ocupação – CBO, por meio de atividades  teóricas e práticas. O programa não perde de vista a condição de vulnerabilidade, visando o desenvolvimento profissional do jovem, explorando, discutindo e analisando as situações vivenciadas em seu trabalho e em sua vida.
Os Educadores Sociais delegam aos jovens o poder de escolha da melhor  forma  de  serem  trabalhados  os conteúdos exigidos,  ou seja,  eles  se  tornam  os  protagonistas  de  seu  desenvolvimento,  tomando  decisões  e  realizando escolhas  da  melhor  forma  de  aprendizagem.

Processo lúdico gera empatia e visão social e cidadã